Seat Alhambra 2018 Manual do proprietário (in Portuguese) 

Page 211 of 344

Condução

Utiliz e o k
ick-down ou a aceleração rápida
apenas se as condições climatéricas, do piso
e de trânsito o permitirem, e se ao acelerar e
com esse estilo de condução não colocar em
perigo os outros utilizadores da via.
● Tenha em conta que as rodas motrizes po-
dem esc
orregar e que o veículo pode patinar
se o ASR estiver desligado, especialmente se
o piso estiver escorregadio.
● Volte a ligar o ASR depois de acelerar. CUIDADO
● Caso p

are numa subida com uma relação de
mudanças engrenada, não tente evitar que o
veículo descaia pisando o acelerador. Com is-
so, poderia aquecer e danificar a caixa auto-
mática.
● Nunca permita que o veículo circule com a
alav
anca em N, especialmente com o motor
desligado. A caixa automática não será lubri-
ficada e poderá sofrer danos. Indicação de mudança recomendada
No ecrã do painel de instrumentos de alguns
v
eíc
u

los, ao conduzir é apresentada a mu-
dança recomendada para reduzir o consumo
de combustível:
indicaçãoSignificado 
Mudança ótima.
indicaçãoSignificado 
Recomendação de passagem para
uma mudança mais alta.

Recomendação de passagem para
uma mudança mais baixa.
Informações para a «limpeza» do filtro de
par
tíc

ulas diesel
O controlo do sistema de gases de escape
deteta quando o filtro de partículas diesel fi-
ca obstruído, e ajuda a limpá-lo, recomen-
dando que seja engrenada uma mudança
concreta. Para isso, pode ser necessário con-
duzir, excecionalmente, com o motor num re-
gime elevado ›››
Página 214. ATENÇÃO
A mudança recomendada é apenas uma indi-
cação aux i

liar; nunca deverá substituir a
atenção do condutor.
● A responsabilidade na hora de selecionar a
mudança corr
eta em cada situação continua a
ser do condutor, por exemplo, ao ultrapassar,
ao circular numa subida ou ao circular com re-
boque. Aviso sobre o impacto ambiental
Selecionar a mudança mais adequada irá aju-
dá-lo a poupar c omb

ustível. Aviso
A indicação da mudança recomendada apaga-
-se ao pi s

ar o pedal da embraiagem. Direção
Introdução ao t em

a A direção assistida não é hidráulica, mas sim
eletr
omecânic

a. A vantagem de tal direção é
que permite prescindir de tubos hidráulicos,
óleo hidráulico, bomba, filtro e outros com-
ponentes. O sistema eletromecânico poupa
combustível. Enquanto um sistema hidráuli-
co necessita continuamente da pressão do
óleo no sistema, a direção eletromecânica só
requer energia ao rodar o volante.
Em veículos com direção eletromecânica, a
direção assistida é ajustada automaticamen-
te em função da velocidade, do binário de ro-
tação da direção e do ângulo de viragem das
rodas. A direção eletromecânica só funciona
com o motor a trabalhar. ATENÇÃO
Se a direção assistida não funciona, o volante
requer erá muit

a força para rodar, e será mais
difícil dirigir o veículo.
● A direção assistida só funciona com o mo-
tor a trab
alhar. » 209
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança

Page 212 of 344

Utilização

Nunc a permit
a que o veículo circule com o
motor desligado.
● Nunca retire a chave da ignição enquanto o
veícu
lo estiver em movimento. A direção pode
ficar bloqueada e não poderá rodar o volante. Luzes de aviso e controlo

Acende-se a vermelho
Direção eletromecâni-
ca avariada.Dirija-se logo que possível a
uma oficina especializada para
que a direção seja verificada.

Acende-se a amarelo
Funcionamento redu-
zido da direção eletro-
mecânica.Dirija-se logo que possível a
uma oficina especializada para
que a direção seja verificada.
Se depois de ligar de novo o
motor e percorrer uma distân-
cia curta a luz de controlo de
advertência amarela já não
acender, não será necessário
dirigir-se a uma oficina espe-
cializada.
A bateria do veículo
estava desligada e foi
ligada de novo.Percorra uma distância curta a
cerca de 15-20 km/h
(9-12 mph). 
Pisca a vermelho
Anomalia no bloqueio
eletrónico da coluna
de direção.
 Não continue a conduzir!
Solicite ajuda de pessoal es-
pecializado. 
Pisca a amarelo
Coluna de direção re-
torcida.Rode ligeiramente o volante
em vaivém.
Coluna de direção não
desbloqueada ou blo-
queada.Extraia a chave da ignição e
volte a ligar a ignição. De igual
modo, tenha em conta as men-
sagens no ecrã do painel de
instrumentos.
Não continue a conduzir, se a
coluna de direção continua
bloqueada após ligar a igni-
ção. Contacte um serviço de
assistência técnica. Ao ligar a ignição, durante uns segundos,
ac
endem-
se al

gumas luzes de controlo e de
advertência enquanto se realiza uma verifica-
ção da função. Apagam-se decorridos alguns
segundos. ATENÇÃO
Respeite as advertências de segurança ›››
em Luzes avisadoras e de advertência na pá-
gina 114
. Informação referente à direção
Bloqueio eletrónico da coluna da direção
V
eíc
u

los com Keyless Acces: A coluna da di-
reção bloqueia ao abrir a porta do condutor
com a ignição desligada. Para isso, o veículo tem que estar parado e, se for o caso, a ala-
vanca sel

etora na posição P.
Se abrir primeiro a porta do condutor e de-
pois desligar a ignição, o bloqueio eletrónico
da coluna da direção será ativado através da
chave de ignição ou do sensor integrado no
manípulo da porta.
Bloqueio mecânico da direção
Para dificultar um possível roubo do veículo,
é recomendável bloquear a direção antes de
o abandonar.
Bloquear a direçãoDesbloquear a direção
Estacionar o veículo ››› Pá-
gina 198.Rode um pouco o volante
para anular o bloqueio da
direção.
Retire a chave da ignição.Introduza a chave na igni-
ção.
Rode um pouco o volante
até ouvir a direção a blo-
quear.Mantenha o volante nessa
posição e ligue a ignição. Direção eletromecânica
Em
v
eíc

ulos com direção eletromecânica, a
direção assistida é ajustada automaticamen-
te em função da velocidade, do binário de ro-
tação da direção e do ângulo de viragem das
rodas. A direção eletromecânica só funciona
com o motor a trabalhar.
210

Page 213 of 344

Condução
Se a direção assistida não funciona correta-
ment e ou não f
u
nciona em absoluto, terá de
aplicar bastante mais força que a habitual
para rodar o volante.
Sistema de assistência de manobra em gan-
cho
O sistema de assistência de contrabrecagem
assiste o condutor em situações críticas. Para
isso, forças de direção adicionais assistem o
condutor ao fazer contrabrecagem. ATENÇÃO
O sistema de assistência de contrabrecagem,
conju nt

amente com o ESC, assiste o condutor
ao conduzir o veículo em situações de condu-
ção críticas. De qualquer forma é o condutor
quem deve conduzir o veículo. O sistema de
assistência de contrabrecagem não conduz o
veículo. Rodagem e condução económi-
c
a
R od

agem Tenha em conta as instruções para efetuar a
r
od
ag

em de componentes novos. Rodagem do motor
O motor nov

o precisa de uma rodagem nos
primeiros 1500 quilómetros (1000 milhas).
Durante as primeiras horas de funcionamen-
to o atrito interno do motor é maior do que
mais tarde, depois de todas as peças móveis
se terem ajustado entre si.
O estilo de condução nos primeiros 1500
quilómetros (1000 milhas) influencia o fun-
cionamento futuro do motor. Posteriormente,
também ter um estilo de condução modera-
do –especialmente com o motor a frio –, para
reduzir o desgaste do motor e aumentar a
sua vida útil. Nunca conduza com um regime
demasiado baixo. Reduza sempre uma mu-
dança quando o motor funcionar «irregular-
mente». Até aos 1000 quilómetros (600 mi-
lhas), tenha em conta:
● Não acelere nunca a fundo.
● Não force o motor a mais de 2/3 do seu re-
gime máximo.
● Não c

onduza com reboque.
Dos 1000 ao
s 1500 quilómetros (600 a
1000 milhas), aumente a potência gradua-
lmente até atingir a velocidade máxima e um
regime elevado.
Rodagem de pastilhas e pneus novos
● Substituição de jantes e pneus novos
›››
Página 305 ●
Informação r
elativa aos travões ››› Pági-
na 202 Aviso sobre o impacto ambiental
Se o motor beneficiar de uma boa rodagem,
aumentará a lon g

evidade do motor, e dimi-
nuirá o consumo do óleo do motor. Características ecológicas
O respeito pelo meio ambiente desempenha
um papel
impor

tante no desenho, na seleção
dos materiais e no fabrico do seu novo SEAT.
Medidas construtivas para favorecer a reci-
clagem
● Acoplamentos e uniões fáceis de desmon-
tar .
● D

esmontagem simplificada graças ao de-
sign modul
ar.
● Redução de misturas de materiais.
● Marcação das peças de plástico e elastó-
meros
de acordo com as normas ISO 1043,
ISO 11469 e ISO 1629.
Seleção dos materiais
● Utilização de materiais recicláveis.
● Utilização de plásticos compatíveis dentro
de um mesmo conju
nto se os componentes
que fazem parte do mesmo não forem facil-
mente separáveis. »
211
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança

Page 214 of 344

Utilização
● Uti liz
ação de m
ateriais de origem renová-
vel e/ou reciclada.
● Redução de componentes voláteis, incluin-
do o odor, nos
materiais plásticos.
● Utilização de agentes refrigerantes sem
CFC.
Proibição

, com as exceções contidas na lei
(Anexo II da Diretiva de VFU 2000/53/CE),
dos materiais pesados: : cádmio, chumbo,
mercúrio, crómio hexavalente.
Fabrico
● Redução da quantidade de dissolvente nas
cera
s protetoras para cavidades.
● Utilização de película plástica como prote-
ção para o tr
ansporte de veículos.
● Utilização de colas sem dissolventes.
● Utilização de agentes refrigerantes sem
CFC em si
stemas de geração de frio.
● Reciclagem e recuperação energética dos
resíduo
s (CDR).
● Melhoria da qualidade das águas residu-
ais.
● Utiliz

ação de sistemas para a recuperação
de calor re
sidual (recuperadores térmicos, ro-
das entálpicas, etc.).
● Utilização de tintas de base aquosa. Condução económica e ambiental-
mente corr

eta O consumo de combustível, a poluição am-
bient
al

e o desgaste do motor, travões e pne-
us dependem essencialmente de três fato-
res:
● O estilo de condução.
● Condições de utilização do veículo (clima-
téricas, e
stado do piso).
● Requisitos técnicos.
Pode che
gar a poupar até cerca de 25% de
combustível segundo o estilo pessoal de
condução e utilizando alguns truques sim-
ples.
Mudar de mudanças antecipadamente
Indicações gerais: a mudança mais alta é
sempre a mudança mais económica. A título
de orientação pode dizer-se para a maioria
dos veículos: a uma velocidade de 30 km/h
(19 mph) conduza na terceira velocidade, a
40 km/h (25 mph) em quarta velocidade e a
50 km/h (31 mph) em quinta velocidade.
Além disso, «saltar» mudanças ao aumentar
mudanças poupa combustível, se as condi-
ções de trânsito e de condução o permitirem.
Não esgote as mudanças ao máximo. Utilize
a primeira velocidade apenas para iniciar o
andamento e mude rapidamente para a se- gunda. Evite o kick-down em veículos com
cai
x

a de velocidades automática.
Os veículos com indicação de mudanças aju-
dam a uma condução económica ao indicar o
momento ideal para trocar de mudança.
Deixar rolar
Ao retirar o pé do acelerador, é interrompida
a alimentação de combustível e é reduzido o
consumo.
Deixe rolar o veículo sem acelerar ao aproxi-
mar-se, por exemplo, de um semáforo verme-
lho. Só se o veículo rolar muito lentamente
ou o percurso for demasiado longo será reco-
mendável pisar o pedal da embraiagem para
desembraiar. O motor funcionará então ao ra-
lenti.
Nas situações em que preveja estar parado
muito tempo, pare ativamente o motor; por
exemplo, perante uma passagem de nível.
Em veículos com funcionamento Start-Stop
ativado, o motor é desligado automatica-
mente nas fases de paragem do veículo.
Condução precavida e «fluir» com o trânsito
Travar e acelerar frequentemente aumenta
consideravelmente o consumo de combustí-
vel. Ao conduzir com antecipação e manten-
do a distância de segurança em relação ao
veículo da frente, é possível compensar as
variações de velocidade levantando apenas
212

Page 215 of 344

Condução
o pé do acelerador. Deste modo já não será
impr e
s
cindível travar e acelerar ativamente.
Condução tranquila e regular
A regularidade é mais importante do que a
velocidade: quanto mais regular for a condu-
ção, menor será o consumo de combustível.
Ao conduzir na autoestrada, é mais eficaz fa-
zê-lo a uma velocidade constante e modera-
da do que acelerar e travar continuamente.
Regra geral, chegará ao destino de forma
igualmente rápida conduzindo de forma re-
gular.
O regulador de velocidade facilita um estilo
de condução constante.
Utilização moderada dos dispositivos adicio-
nais
É importante viajar comodamente, mas é
conveniente utilizar os sistemas de conforto
de forma ecológica.
Deste modo, alguns equipamentos ligados
implicam um aumento do consumo de com-
bustível; exemplos:
● Sistema de refrigeração do ar condiciona-
do: se o ar condicion
ado tiver de criar uma
diferença de temperatura considerável, irá
precisar de muita energia produzida pelo
motor. Consequentemente é recomendável
que a diferença de temperatura no veículo re-
lativamente à temperatura exterior não seja demasiado elevada. Poderá ser útil ventilar o
veícu

lo antes de iniciar o andamento e con-
duzir um curto trajeto com as janelas aber-
tas. Seguidamente poderá ligar o ar condi-
cionado com as janelas fechadas. Mantenha
as janelas fechadas a velocidades elevadas.
As janelas abertas aumentam o consumo de
combustível.
● Desligue o aquecimento dos bancos quan-
do est
es estiverem aquecidos.
● Desligue o desembaciador do vidro traseiro
e o aquecimento do p
ara-brisas quando os
vidros estiverem desembaciados e limpos de
gelo.
● Não mantenha o aquecimento estacionário
ligado se o
veículo estiver em movimento
››› Página 190.
Evitar trajetos curtos
O consumo de combustível é muito maior
com o motor a frio, imediatamente a seguir
ao arranque. É necessário percorrer alguns
quilómetros para que o motor aqueça e o
consumo normalize.
O motor e o catalisador terão de atingir a sua
temperatura de serviço ideal para reduzirem
eficazmente o consumo e as emissões de ga-
ses poluentes. Nestas situações também é
decisiva a temperatura ambiente.
Portanto, evite os trajetos curtos desnecessá-
rios e combine percursos. O veículo consome mais combustível no in-
verno do que no v

erão, mesmo em condições
iguais.
Ao ralenti, o motor precisa de muito tempo
para aquecer. E ainda, na fase de aqueci-
mento o desgaste e a emissão de gases po-
luentes são especialmente altos. Após o ar-
ranque deverá, por isso, iniciar imediatamen-
te a marcha. Ao fazê-lo, evite um regime de
rotações elevado.
Adaptar a pressão de ar dos pneus.
A pressão correta nos pneus reduz a resistên-
cia com o piso e, portanto, o consumo de
combustível. Aumentando ligeiramente a
pressão dos pneus (+0,2 bar (2,9 psi /
20 kPa)), é possível poupar combustível.
Caso aceite uma redução mínima na comodi-
dade, pode encher os pneus com a pressão
recomendada para um veículo completamen-
te carregado. Isto também será válido quan-
do conduzir sozinho e sem bagagem.
Ao comprar pneus novos, certifique-se de
que estão preparados para rolar com a me-
nor resistência possível.
Evite transportar cargas desnecessárias
Quanto mais leve for o veículo, mais econó-
mico e ecológico se tornará. Um peso adicio-
nal de 100 kg, por exemplo, aumenta o con-
sumo de combustível até 0,3 l/100 km. »
213
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança

Page 216 of 344

Utilização
Retire todos os objetos e carga desnecessá-
rio s
do
veículo.
Retire equipamentos opcionais e acessórios
desnecessários
Quanto mais aerodinâmico for o veículo, me-
nor será o consumo de combustível. Os aces-
sórios e equipamentos opcionais (como por-
ta-bagagens de tejadilho ou porta-bicicletas)
reduzem a vantagem aerodinâmica.
Por este motivo é recomendável retirar os
equipamentos opcionais e sistemas de trans-
porte de equipamento desnecessários, espe-
cialmente caso pretenda conduzir a velocida-
des elevadas.
Outros fatores que aumentam o consumo de
combustível (exemplos):
● Anomalia na gestão do motor.
● Condução em subidas.
● Condução com reboque. ATENÇÃO
Adapte sempre a velocidade e a distância de
segur ança r

elativamente aos veículos prece-
dentes às condições de visibilidade, condi-
ções climatéricas, ao estado da estrada e ao
trânsito. Gestão do motor e sistema de
p
urific
ação de g

ases de escape
Introdução ao tema ATENÇÃO
As peças do sistema de escape atingem tem-
perat ur

as muito elevadas. Esta particularida-
de pode dar origem a incêndios.
● Estacione o veículo de modo a que nenhum
componente do s
istema de escape possa en-
trar em contacto com materiais facilmente in-
flamáveis (p. ex., com erva seca).
● Nunca utilize um produto adicional para
proteção do c
hassis nem produtos anticorro-
sivos para tubos de escape, catalisadores,
elementos de proteção térmica ou filtro de
partículas diesel. Avisos de controlo

Acende-se
Anomalia na gestão
da motor.Dirija-se a uma oficina especiali-
zada o quanto antes para efetuar
uma revisão do motor.

Acende-se
Sistema de pré-
-aquecimento do
motor a diesel.Ativou-se o sistema de pré-aque-
cimento do motor. Quando o avi-
so se apagar, pode ligar imedia-
tamente o motor. 
Pisca
Anomalia na gestão
do motor a diesel.Se a luz de controlo piscar em
andamento, dirija-se quanto an-
tes a uma oficina especializada
para que verifiquem o motor.

Acende-se
Anomalia no siste-
ma de controlo de
emissões.Reduza a velocidade e dirija-se
com prudência até à oficina es-
pecializada mais próxima para
efetuar uma revisão ao motor.

Pisca
Falhas na combus-
tão que podem da-
nificar o catalisador.Reduza a velocidade e dirija-se
com prudência até à oficina es-
pecializada mais próxima para
efetuar uma revisão ao motor.

Acende-se
Filtro de partículas
diesel obstruído.›››
Página 215 Ao ligar a ignição, durante uns segundos,
ac
endem-
se al

gumas luzes de controlo e de
advertência enquanto se realiza uma verifica-
ção da função. Apagam-se decorridos alguns
segundos. ATENÇÃO
Respeite as regras de trânsito ao limpar o fil-
tro de p ar

tículas diesel enquanto conduz.214

Page 217 of 344

Condução

Continue a c onduz
ir somente se as condi-
ções de visibilidade, climatéricas, do piso e
as características do trânsito o permitirem.
● Não ponha em perigo a segurança dos res-
tante
s utilizadores da via. CUIDADO
Tenha sempre em conta as luzes de controlo
ac eso

s e as descrições e indicações corres-
pondentes para não provocar danos no veícu-
lo. Aviso
Enquanto permanecerem acesas as luzes de
contr o

lo , ,  ou  podem ocorrer
anomalias no motor, o consumo de combustí-
vel pode aumentar e é possível que o motor
perca potência. Catalisador
O catalisador permite o tratamento posterior
do
s
g

ases de escape reduzindo deste modo
as emissões de gases poluentes. Para maior
vida útil do sistema de escape e do catalisa-
dor do motor a gasolina:
● Abasteça exclusivamente gasolina sem
chumbo.
● Não e

sgote nunca completamente o con-
teúdo do depósit
o. ●
Nunca a
dicione óleo do motor em demasia
››› Página 292.
● Não reboque o veículo; utilize os cabos au-
xili
ares de arranque ›››
 Página 54.
Se em andamento observar falhas de com-
bustão, uma quebra da potência ou irregula-
ridades no funcionamento do motor, reduza
imediatamente a velocidade e mande inspe-
cionar o veículo no serviço de assistência
técnica mais próximo. Neste caso, podem
chegar ao sistema de escape e ser posterior-
mente lançados na atmosfera restos de com-
bustível não queimado. Além disso, o catali-
sador também pode ser danificado por so-
breaquecimento. Aviso sobre o impacto ambiental
Mesmo com um sistema de depuração de ga-
ses de e

scape em perfeito estado de funcio-
namento, em certas ocasiões as emissões de
gases de escape podem produzir um cheiro
sulfuroso. Isso depende do teor de enxofre no
combustível. Filtro de partículas diesel
O filtro de partículas diesel filtra as partículas
de f
u
lig

em do gás de escape, retém-nas e
queima-as. Para contribuir para o bom fun-
cionamento do processo de combustão, a
SEAT recomenda que não realize percursos
curtos com muita frequência. ●
Abas
teça somente gasóleo com pouca
quantidade de enxofre ››› Página 284.
● Nunca abasteça gasolina nem fuelóleo.
● Nunca abasteça biodiesel. É possível utili-
zar uma mi
stura feita pelo fabricante do ga-
sóleo que contenha biodiesel dentro do limi-
te estipulado pela norma EN 590 ››› Pági-
na 284.
● Não esgote nunca completamente o con-
teúdo do depósit
o.
● Nunca adicione óleo do motor em demasia
›››
Página 292.
● Não reboque o veículo; utilize os cabos au-
xili
ares de arranque ›››
 Página 54.
A fim de reduzir a obstrução do filtro de partí-
culas diesel, é possível que em veículos com
caixa automática o regime do motor aumente
ligeiramente para iniciar a limpeza deste fil-
tro de forma automática. Contudo, neste ca-
so não se acende a luz de controlo .
Luz de controlo 
Caso a luz de controlo se acenda  o con-
dutor deverá contribuir para que o filtro se
limpe por si mesmo, conduzindo de forma
adequada.
Circule, portanto, durante cerca de 15 minu-
tos em quarta ou quinta (caixa de velocida-
des automática: gama de mudanças S) a
uma velocidade mínima de 60 km/h
(37 mph) e com o motor num regime »
215
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança

Page 218 of 344

Utilização
aproximado das 2000 rpm. Com isso, aumen-
t a a t
emper
atura e é queimada a fuligem acu-
mulada no filtro. Após ser realizada a limpe-
za com êxito, a luz de controlo apaga-se.
Se a luz de controlo  não se apaga, ou se
acendem as três luzes (filtro de partículas
, avaria no sistema de controlo de emis-
sões  e aquecedores ) leve o veículo a
uma oficina especializada para que eliminem
a anomalia. ATENÇÃO
● Adapt e sempr

e a velocidade às condições
meteorológicas da pista, do terreno e do trân-
sito. As recomendações de condução, nunca
o devem levar a desrespeitar as disposições
legais sobre circulação rodoviária. Aviso sobre o impacto ambiental
Mesmo com um sistema de depuração de ga-
ses de e

scape em perfeito estado de funcio-
namento, em certas ocasiões as emissões de
gases de escape podem produzir um cheiro
sulfuroso. Isto depende do teor de enxofre no
combustível. Conselhos para a condução
V i
ag

ens ao estrangeiro Em alguns países vigoram normas de segu-
rança e di
s

posições relativas aos gases de
escape que podem diferir das características
técnicas do veículo. A SEAT recomenda, que
antes de fazer uma viagem ao estrangeiro, se
informe num serviço técnico sobre as dispo-
sições legais e os seguintes pontos:
● O veículo precisa de ser tecnicamente pre-
par a

do para circular no estrangeiro, por
exemplo, é necessário reajustar os faróis?
● Dispõe das ferramentas necessárias, equi-
pamento
s de diagnóstico e peças de substi-
tuição para revisões e reparações?
● Existem concessionários SEAT no país de
destino?
● No

s motores a gasolina: existirá gasolina
sem chumbo com
valor de octanas suficien-
te?
● Em motores diesel: existirá gasóleo com
baix
o nível de enxofre?
● É possível encontrar no país de destino o
óleo de motor a
dequado (›››
Página 292) e
os líquidos de outros sistemas que cumpram
as especificações da SEAT?
● O sistema de navegação montado de fábri-
ca irá f u

ncionar no país de destino com os
dados de navegação disponíveis? ●
Serão nece s

sários pneus especiais no país
de destino? CUIDADO
A SEAT não se responsabiliza pelos danos
pro v

ocados no veículo por um combustível de
qualidade inferior, por um serviço incompe-
tente, ou pela indisponibilidade de peças de
substituição originais. Atravessar vias inundadas
Para evitar danificar o veículo ao atravessar,
por e
x
emp

lo, uma estrada inundada, ter em
conta o seguinte:
● Verificar a profundidade da água antes de
atrave
ssar a estrada. A água não deverá ul-
trapassar em caso algum o limite inferior da
carroçaria ››› .
● Não circular a uma velocidade mais eleva-
d a que a de um peão
.
● Não p

arar na água, nem colocar marcha
atrás ou par
ar o motor.
● O trânsito em sentido contrário produz on-
das
que podem elevar o nível da água para o
nosso veículo, impossibilitando deste modo
atravessar o percurso.
O sistema Start/Stop deve desativar-se ao
atravessar zonas inundadas.
216

Page 219 of 344

Sistemas de assistência para o condutor
ATENÇÃO
Em percursos através de água, lama, neve
derretid a, et
c., o efeito da travagem pode ter
atraso, aumentando a distância de travagem
necessária, devido à humidade e ao congela-
mento de discos e pastilhas de travão no in-
verno.
● «Seque e elimine o gelo» travando com
precaução
. Realize esta operação sem pôr em
perigo os outros utilizadores da via e sem in-
fringir as regras de trânsito.
● Após efetuar a travessia de um percurso
com água, evit
ar manobras bruscas e repenti-
nas. CUIDADO
● Ao atrav e

ssar zonas inundadas podem da-
nificar-se gravemente alguns componentes
do veículo, tal como o motor, a transmissão,
o trem de rodagem ou o sistema elétrico.
● Nunca conduza por água salgada, pois o sal
pode originar corr
osão. Lavar com água doce
todas as peças do veículo que tenham estado
em contacto com água salgada. Sistemas de assistência pa-
r
a o c
ondut

or
Sistemas de travagem e estabi-
lização Sistemas de assistência à travagem Os sistemas de assistência à travagem ESC,
ABS, BAS, ASR e ED
S

só funcionam com o
motor ligado e contribuem significativamen-
te para aumentar a segurança ativa.
Controlo eletrónico de estabilidade (ESC)
O ESC contribui para reduzir o risco de derra-
pagem e melhora a estabilidade do veículo,
travando as rodas separadamente em deter-
minadas situações de condução. Situações
limite na dinâmica da condução como sobre-
viragem e subviragem do veículo ou derrapa-
gem das rodas da tração são detetadas pelo
ESC. O sistema ajuda a estabilizar o veículo
através de intervenções pontuais dos tra-
vões, ou reduzindo o binário do motor.
O ESC tem as suas limitações. É importante
saber que o ESC também está condicionado
pelas leis da física. O ESC não é capaz de
ajudar em todas as situações com as quais o
condutor se vê confrontado. Por exemplo, se
o tipo de piso muda repentinamente, o ESC
não será útil em todos os casos. Se, repenti- namente, surge um troço coberto de água,
barr
o ou nev

e, o ESC não ajudará da mesma
forma que sobre um piso seco. Se o veículo
perde aderência sobre o piso e se desloca
sobre um lençol de água («hidroplanagem»),
o ESC não poderá ajudar o condutor a condu-
zir o veículo, se o mesmo perdeu a aderência
sobre o piso, impedindo a travagem e a con-
dução do veículo. Caso se conduza por tro-
ços sinuosos fazendo as curvas a grande ve-
locidade, o ESC não intervirá sempre com a
mesma eficácia: uma condução agressiva é
diferente de uma condução a uma velocida-
de inferior. Caso conduza com reboque, o
ESC não lhe permitirá recuperar o controlo
sobre o veículo com a mesma facilidade com
que o faria se não estivesse um reboque
atrelado.
Adapte a velocidade e o estilo de condução
às condições climatéricas, do piso e de trân-
sito. O ESC não pode superar os limites im-
postos pelas leis da física; melhorar a trans-
missão disponível, ou manter o veículo na
estrada, se a falta de atenção do condutor
originar uma situação inevitável. Por outro la-
do, o ESC permite manter mais facilmente o
controlo sobre o veículo, ajudando em situa-
ções extremas e aproveitando ao máximo os
movimentos da direção efetuados pelo con-
dutor para manter o veículo na direção pre-
tendida. Caso se circule a uma velocidade tal
que o veículo saia de estrada antes do ESC
poder intervir, então já não será possível
prestar qualquer tipo de ajuda. »
217
Dados técnicos
Conselhos
Utilização
Emergências
Segurança

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Utilização
No ESC estão integrados os sistemas ABS,
B AS, ASR e ED
S. O E
SC está sempre ativado.
Só em situações nas quais a tração não seja
suficiente, se deverá desativar o ESC pressio-
nando o botão do ASR ››› Fig. 204. Certifique-
-se que ativa novamente o ASR, logo que o
veículo recupere a tração.
Sistema antibloqueio (ABS)
O ABS pode impedir o bloqueio das rodas ao
travar até pouco antes da imobilização do
veículo, ajudando o condutor a conduzir o
veículo e a manter o controlo sobre o mesmo.
Isto quer dizer que, inclusivamente travando
a fundo, reduz-se a possibilidade do veículo
derrapar:
● Pise o travão com força e mantenha-o pres-
siona
do. Não retire o pé do pedal de travão,
nem reduza a força de travagem!
● Não pise o pedal de travão como se «bom-
beas
se», nem reduza a pressão sobre o mes-
mo!
● Mantenha a direção do veículo quando pi-
sar o pedal
de travão com força.
● Ao soltar o pedal de travão ou ao reduzir a
força sobr
e o mesmo, o ABS é desativado.
O processo de regulação do ABS nota-se
através da vibração do pedal de travão e dos
ruídos. Não se pode esperar que o ABS redu-
za a distância de travagem em qualquer cir-
cunstância. Esta distância de travagem pode-
rá inclusivamente aumentar caso se conduza sobre gravilha, neve recente, ou sobre um pi-
so gela

do ou escorregadio.
Ao circular sobre uma superfície irregular, ati-
va-se automaticamente a configuração todo-
-o-terreno do ABS. Quando o ABS intervém,
as rodas dianteiras podem bloquear breve-
mente. Com isso reduz-se a distância de tra-
vagem na condução fora de estrada para que
as rodas não se enterrem ao travar. O ABS to-
do-o-terreno só intervém quando se avança
em linha reta. Se as rodas estiverem viradas,
atua o ABS normal.
Assistente de travagem (BAS)
O assistente de travagem pode reduzir a dis-
tância de travagem. O assistente de trava-
gem aumenta a força que o condutor exerce
sobre o pedal de travão quando o pisa rapi-
damente em situações de emergência. Como
consequência disto, a pressão total de trava-
gem aumenta rapidamente, a força de trava-
gem é multiplicada e a distância de travagem
reduz-se. Deste modo, o ABS é ativado com
maior rapidez e eficácia.
¡Não reduza a pressão sobre o pedal do tra-
vão! Ao soltar o pedal de travão, ou ao redu-
zir a força sobre o mesmo, o assistente de
travagem desativa automaticamente o servo-
freio. Regulação antideslizamento na aceleração
(ASR)
O ASR reduz a f
orça de tração do motor em
caso de rodas a patinar e adapta a força às
condições da estrada. O ASR facilita situa-
ções tais como o arranque, a aceleração ou a
subida em inclinações, e inclusivamente em
situações nas quais as condições do piso
são pouco favoráveis.
O ASR pode ser ativado ou desativado ma-
nualmente ››› Página 220.
Bloqueio eletrónico do diferencial (EDS)
O EDS está disponível quando se avança em
linha reta em condições normais. O EDS trava
uma roda a patinar e transfere a força de tra-
ção para a outra ou as outras rodas de tra-
ção. A fim de que o disco do travão da roda
desacelerada não aqueça excessivamente, o
EDS desliga-se automaticamente no caso de
uma grande solicitação. O EDS volta a ligar-
-se automaticamente quando o travão tiver
arrefecido.
Gestão eletrónica do binário motriz (XDS)
Na altura de fazer uma curva, o mecanismo
diferencial do eixo motriz permite que a roda
exterior gire a maior velocidade que a interi-
or. Desta forma, a roda que gira a maior velo-
cidade (exterior) recebe menos binário motriz
que a interior. Isto pode provocar que em de-
terminadas situações, o binário aplicado à
roda interior seja excessivo, provocando a
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